terça-feira, 7 de setembro de 2010

Anjo, na noite te chamo distante,
venha ao meu encontro nesse mesmo instante.
Cura minha dor... minhas feridas.
Ilumine meus caminhas destas minhas mentiras pedidas.


Frio, faz-me sem tua presença...
medo, traz-me com tua ausência...
Calado estou sem tua voz.
Teu silencio plana sobre nos.


Oh, como doí sem teu amado coração,
nesta nebulosa e sombria solidão.
Se nada tua querer, nada eu posso ter,
tu és tudo que preciso, eis mais que necessito.



Anjo, lindo, branco e forte...
tu és mais que minha vida, nesta minha amarga morte.

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