Meu sofrimento aqui encerra
essa louca e amarga dor.
Tantos morrendo em guerra,
e eu morrendo de amor.
Vejo que o mundo se cansa,
de lutar e de sofrer.
e eu me canso da esperança,
de um dia lhe esquecer.
O mundo sofre em brigar,
em matar....ou morrer...
Eu sofro por amar.
O que se pode fazer?
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Morte Venha Pra Perto de Mim
De dia eu durmo, de noite eu choro
Oh, morte venha pra perto de mim
Seja a única pra mim, seja a única que apoia
Meus rios estão congelados, e mal escolhidos...
E as sombras me rodeiam adoecendo meu coração
Oh, morte venha pra perto de mim
E permaneça (do meu lado)...ouça meu choro silencioso
Na tristeza eu estou escondido, na cruz eu estou pregado
E a dor me rodeia congelando meu mundo... Meu frio mundo
Na vida eu tenho falhado, por anos eu tenho lamentado
Congelado no tempo...deixado pra trás
O lamento da tristeza é tudo para encontrar...
O lamento da tristeza é tudo!
"Por trás da sombra da vida, a esperança perdida está de luto
Eu procuro a noite e espero encontrar um amor...
Então eu sufoco no silêncio de vida eternamente curta
As lágrimas enchem o vazio em meu coração perdido"
Abrace-me agora, encantadora tranqüilidade
Dê-me um maravilhoso mundo de paz!
Acalme o desesperado grito em meu coração
Oh, morte venha pra perto de mim
Me salve deste vazio, frio mundo
Oh ,vida, você tem me matado
Então me poupe deste caldeirão de miséria
Na vida eu choro, pra longe eu vôo
Escolhido para cair dentro destas paredes
O lamento da tristeza é tudo para encontrar...
O lamento da tristeza é tudo!
Oh, derrame uma lágrima pela perda da inocência
Pelos espíritos abandonados que sofrem... em nós
Chore pelo coração que se entrega à dor,
Pela solidão desses deixados pra trás
Contemple a dor e a tristeza do mundo,
Sonhe com um lugar longe deste pesadelo
Nos dê amor e união sob o coração da noite
Oh, morte, venha pra perto de nós e nos dê vida.
A Scenery of Loss (Tradução)
Ventos de um sonho agonizante, uma tempestade sem véu
Uma vez mais a arcana chuva caiu - fria, triste e frágil
Ó,aqueles tempos chorosos, tudo em minha vida é uma mentira
Uma interminável torrente de lágrimas angustiantes, ó, contemple-me chorar
Da aflição de uma criação manchada veio minha tragédia
o lacrimejo é minha luz - tocando seu sepulcro novamente
Ó, esta cena da perda sempre presente dentro de mim
Ao fundo distante do obscuro eu queria poder voar alto agora
Não obstante ele roubou meu orgulho - Eu me mantenho em suas mentiras
Não obstante chorei um aceano - e viajei por sua longitude e imensidão
...minha estrela sempre brilhará
correndo infinatamente no profundo de suas correntesas obscuras;
os teares desarmônicos
Em meu triste oceano mente o amor que eu perdí...
...pelo paraíso, minha angústia
Devore minha alma assim que eu penetrar as trevas e a frieza
Derrubados dos domínios dos céus - a vingança declarada de deus
esta cena de perda, um empério do desânimo arruinado;
Um caminho decadente a guiar para longe sempre interrompido.
Não obstante ele roubou meu orgulho - Eu me mantenho em suas mentiras
Não obstante chorei um aceano - e viajei por sua longitude e imensidão...
...minha estrela sempre brilhará
"De todos ele tem a homenagem - mas de mim não...
eu batalhei contra ele, como eu batalhei no mais alto paraíso - através de toda a eternidade,
a os mais profundos abismos de Hades, e as intermináveis vinhas do espaço,
e o infinito das eras ilimitadas... tudo, tudo, eu disputei..."
A Canção da Alma Gélida
Todos caindo nos seus próprios contos
contos desenhados na mente
depositados como esperança
na tela em branco da sereia serpente
atraídos pelo canto da sereia
o hálito profano do dragão
mas doce melodia
sinfonia de mil harpas infernais ecoam
nas almas errantes que buscam de volta seu coração
frustrada e vazia esperança
enraizada no ser
devaneios noturnos
choro de criança
morte lenta e sem arte
pranto, dor, desespero
tudo apenas a primeira parte
de uma canção minha ou talvez sua
Pra aqueles que duvidam
basta apenas acreditar
inventem um conto
e comecem a desenhar
Todos caindo nos seus próprios contos
contos desenhados na mente
depositados como esperança
na tela em branco da sereia serpente
atraídos pelo canto da sereia
o hálito profano do dragão
mas doce melodia
sinfonia de mil harpas infernais ecoam
nas almas errantes que buscam de volta seu coração
frustrada e vazia esperança
enraizada no ser
devaneios noturnos
choro de criança
morte lenta e sem arte
pranto, dor, desespero
tudo apenas a primeira parte
de uma canção minha ou talvez sua
Pra aqueles que duvidam
basta apenas acreditar
inventem um conto
e comecem a desenhar
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Tudo nao e mais como antes como isso ta me sufocando me deixando mal pra baixo estou voltando a fica meia depressiva.... vc sumiu foi em bora me deixou aki estou lutando para sobreviver pensar em outros... Mias não e mesma coisa, agora que encontrei a felicidade ela ta tão longe de mim e tão distante e sinto que ela também esta se afastando ao poucos maldita distançia que so querm e ver chorar... Por que e tudo tão complicado e dificil pra mim só solidçao me fortalece mesmo.....
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Eles me pedem para rezar
Mas eu não tenho religião
Eles me pedem para acreditar
Mas eu não tenho fé
Me sinto domada por um
Sentimento ateu
O pentagrama é minha cruz
E por ele rogarei
O cemitério é minha igreja
E nele eu entrarei
Na penumbra da noite
Entre os mortos andarei
Pois à escuridão eu pertenço
As trevas será o meu céu
E lá eu estarei
Vazio
Estranha nuvem cinza que circunda minha vida
Sobrevoa minhas errôneas memórias adormecidas
Pequenas gotas de gelo caem pelo meu rosto de pedra
No fundo dos olhos rios em queda
Cada piscar é um devaneio
Aonde adormeço por poucos segundos
N’aonde em sonhos felizes passeio
Criando meu próprio mundo
Lágrimas cálidas quebram no ar
Transformando-se em apenas
Restos de sonhar
Em campos verdejantes minh’alma em rios se perde
Caindo em cascatas e quebrando em pedras
Numa sutil sinfonia rumo ao mar.
Estranha nuvem cinza que circunda minha vida
Sobrevoa minhas errôneas memórias adormecidas
Pequenas gotas de gelo caem pelo meu rosto de pedra
No fundo dos olhos rios em queda
Cada piscar é um devaneio
Aonde adormeço por poucos segundos
N’aonde em sonhos felizes passeio
Criando meu próprio mundo
Lágrimas cálidas quebram no ar
Transformando-se em apenas
Restos de sonhar
Em campos verdejantes minh’alma em rios se perde
Caindo em cascatas e quebrando em pedras
Numa sutil sinfonia rumo ao mar.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Derrame sangue sem parar só assim você vai parar de sofrer , ofereça sangue para seus aliados e inimigos mortais e imortais , o sangue é a representação perfeita da sua alma ele é a sua única salvação só ele nos libertar de tudo de todo sofrimento ele é a representação perfeita e mortal da carne e do nosso espírito .
A sua alma estar completamente perdida sem rumo ou destino nas trevas da escuridão profunda então dei-me seu sangue só assim poderei te deixar em paz na sua escuridão do seu pensamento profundo.
Estou preso em meus pensamentos sombrios e profundos sem ida ou volta não tenho pra onde ir e nem como escapar dos meus malditos pensamentos só o sangue pode me salvar me libertar desse sentimento profundo e imenso , e terrível, cheios de trevas , não tenho opção ou solução apenas agonia eterna sem salvação ou esperança só esse sofrimento eterno...
A agonia e mais agonia nessa porcaria de vida onde onde não tem como escapar dessa dor imensa que não para nunca , muita sombras e trevas ao meu redor , o meu caminho não consigo ver só vejo sombras terríveis me cercando cada vez mais sem descanso não tenho como escapar estou sem caminho nem uma esperança ou sentimento só aquela agonia e isso não para aliviar minha agonia e ver se eu descanso em paz sem esses malditos pensamentos eu quero que essa agonia suma junto com você seu maldito , você quer me ver sofrer e eu estou sofrendo , completamente engolido pela essa escuridão sombria sem luz só fogo queimando ardendo em uma treva profunda e sem esperança nessa agonia profunda insuportável e imensa cheias de espinhos me espinhado e o fogo da escuridão me possuindo cada vez mais e eu já estou sem opção , não tenho mais para onde ir e sim a única opção é se entregar a eles ... esses malditos seres das trevas em obéscuros sem limitações só dor imensa dor eterna sem suspiro .
A sua alma estar completamente perdida sem rumo ou destino nas trevas da escuridão profunda então dei-me seu sangue só assim poderei te deixar em paz na sua escuridão do seu pensamento profundo.
Estou preso em meus pensamentos sombrios e profundos sem ida ou volta não tenho pra onde ir e nem como escapar dos meus malditos pensamentos só o sangue pode me salvar me libertar desse sentimento profundo e imenso , e terrível, cheios de trevas , não tenho opção ou solução apenas agonia eterna sem salvação ou esperança só esse sofrimento eterno...
A agonia e mais agonia nessa porcaria de vida onde onde não tem como escapar dessa dor imensa que não para nunca , muita sombras e trevas ao meu redor , o meu caminho não consigo ver só vejo sombras terríveis me cercando cada vez mais sem descanso não tenho como escapar estou sem caminho nem uma esperança ou sentimento só aquela agonia e isso não para aliviar minha agonia e ver se eu descanso em paz sem esses malditos pensamentos eu quero que essa agonia suma junto com você seu maldito , você quer me ver sofrer e eu estou sofrendo , completamente engolido pela essa escuridão sombria sem luz só fogo queimando ardendo em uma treva profunda e sem esperança nessa agonia profunda insuportável e imensa cheias de espinhos me espinhado e o fogo da escuridão me possuindo cada vez mais e eu já estou sem opção , não tenho mais para onde ir e sim a única opção é se entregar a eles ... esses malditos seres das trevas em obéscuros sem limitações só dor imensa dor eterna sem suspiro .
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Anjo, na noite te chamo distante,
venha ao meu encontro nesse mesmo instante.
Cura minha dor... minhas feridas.
Ilumine meus caminhas destas minhas mentiras pedidas.
Frio, faz-me sem tua presença...
medo, traz-me com tua ausência...
Calado estou sem tua voz.
Teu silencio plana sobre nos.
Oh, como doí sem teu amado coração,
nesta nebulosa e sombria solidão.
Se nada tua querer, nada eu posso ter,
tu és tudo que preciso, eis mais que necessito.
venha ao meu encontro nesse mesmo instante.
Cura minha dor... minhas feridas.
Ilumine meus caminhas destas minhas mentiras pedidas.
Frio, faz-me sem tua presença...
medo, traz-me com tua ausência...
Calado estou sem tua voz.
Teu silencio plana sobre nos.
Oh, como doí sem teu amado coração,
nesta nebulosa e sombria solidão.
Se nada tua querer, nada eu posso ter,
tu és tudo que preciso, eis mais que necessito.
Anjo, lindo, branco e forte...
tu és mais que minha vida, nesta minha amarga morte.
Faz-me da tua tristeza minha alegria,
da tua dor o meu amparo.
Traga-me teu medo que tanto merecia...
Deixe-me sentir teu desamparo.
Entrega-me tuas lágrimas, que eu ás beberei,
tornarei-as parte do meu ser!
Deixe-me teu sangue me envolver,
que também já sangrarei...
Entrega-me teu choro que tanto tenho há merecer.
Faça tua voz entrarem meu pensamento,
deixarei que teu silencio me envolva por inteiro.
Embora vivamos, cada vão momento,
farei dos teus os meus delírios.
Se tu nada sentir, também não sentirei.
Teu sorriso já e disfarce entre o seu rosto!
Farei do teu alivio o meu sufoco...
Se tu nada tiver, tudo eu te darei!
da tua dor o meu amparo.
Traga-me teu medo que tanto merecia...
Deixe-me sentir teu desamparo.
Entrega-me tuas lágrimas, que eu ás beberei,
tornarei-as parte do meu ser!
Deixe-me teu sangue me envolver,
que também já sangrarei...
Entrega-me teu choro que tanto tenho há merecer.
Faça tua voz entrarem meu pensamento,
deixarei que teu silencio me envolva por inteiro.
Embora vivamos, cada vão momento,
farei dos teus os meus delírios.
Se tu nada sentir, também não sentirei.
Teu sorriso já e disfarce entre o seu rosto!
Farei do teu alivio o meu sufoco...
Se tu nada tiver, tudo eu te darei!
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Nunca imaginei que um sofrimento de amar poderia me da tanto medo e trauma ate hoje! É medo de me arrisca abrir meu coração de novo tenta pela ultima vez...
Maldito dia que te conheçi para estraga um pouco de esperança que havia em mim......
Agora não sei mais quem eu sou como eu fui só sei que tudo se perdeu tudo acabou tudo infelizmente morreu... numa simplis pagina de um livro perdido
Maldito dia que te conheçi para estraga um pouco de esperança que havia em mim......
Agora não sei mais quem eu sou como eu fui só sei que tudo se perdeu tudo acabou tudo infelizmente morreu... numa simplis pagina de um livro perdido
sábado, 7 de agosto de 2010
Por tudo que estou vivendo
Eu, sem lágrimas
Tento chorar por ti
Por tudo que nós passamos
Eu, sem você
Tento ser forte
Mas a vida me ensina
Que tudo é em vão
Por tudo que estou perdendo
Eu, sozinha
Tento ficar bem
Essa triste angústia
Apenas se fortalece
Não há volta, não há prece
E o meu amor nunca me esquece
Por tudo que estou merecendo
Eu, sem lágrimas
Definho lentamente
Me entrego a uma lástima
E me enterro profundamente
Destino Cruel
Destino cruel....
Por que me Rejeitas assim me faz tão infeliz ?
Me coloka pessoas que moram que tanto amo tão longe de mim...
Só para me ver sofrer né ?
Minha vida teve poucas alegrias mais varias tristezas...
Só quero um dia poder ser feliz mesmo so um pouco
Essa oportunidade um dia queria que chegasse
Destino hipócrita me coloka pessoas falsas para me destruir
E Deixa as pessoas que realmente se importam com migo tão longe de mim...
Por que me Rejeitas assim me faz tão infeliz ?
Me coloka pessoas que moram que tanto amo tão longe de mim...
Só para me ver sofrer né ?
Minha vida teve poucas alegrias mais varias tristezas...
Só quero um dia poder ser feliz mesmo so um pouco
Essa oportunidade um dia queria que chegasse
Destino hipócrita me coloka pessoas falsas para me destruir
E Deixa as pessoas que realmente se importam com migo tão longe de mim...
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Floresta Negra
Na noite escura da minha face
Levemente,
Num toque sutil,
Escorre a lágrima, há muito esperada,
E naquele instante, naquele impasse
Cai no chão de terra
Onde os cogumelos e as fadas quiseram que ela ficasse
Nada mais em meu redor,
Só eu,
No refúgio da minha alma de dor
De tristeza, e mágoa
Que sacrilégio!
Profanar os lagos onde vive a mais clara e pura água
Não queira eu censurar florestas tão puras e virgens,
Com a minha alma solitária
Na noite escura da minha face
Levemente,
Num toque sutil,
Escorre a lágrima, há muito esperada,
E naquele instante, naquele impasse
Cai no chão de terra
Onde os cogumelos e as fadas quiseram que ela ficasse
Nada mais em meu redor,
Só eu,
No refúgio da minha alma de dor
De tristeza, e mágoa
Que sacrilégio!
Profanar os lagos onde vive a mais clara e pura água
Não queira eu censurar florestas tão puras e virgens,
Com a minha alma solitária
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